No antigo Egito e na Mesopotâmia, já havia controvérsia sobre como tratar zumbido. Muitos identificavam o zumbido como uma entidade específica, quantos outros, uma moléstia auricular.
O conceito do zumbido como moléstia auricular surgiu no tempo de Plínio, o Velho, o qual organizou um compêndio com medicações bizarras, tais como: leite de mulher e espuma de boca de cavalo.
Já para os anamitas da Índia Oriental, a audição provinha de um pequeno animal dentro do ouvido, se esse animal se irrita, surge o zumbido.
Curiosamente, na Babilônia faziam exorcizações com uso de cantos, convidando o “fantasma” que produz o zumbido a abandonar o paciente.
A parte farmacológica da época consistia em introduzir vários tipos de óleos e uso de purgativos.